Buenas ,
Após esse joguinho mais ou menos que foi Brasil X Portugal (minha colcha não tem nada a ver com isso, já disse... rsrsrsr) lembrei-me (Amanda, essa vai para vc) que prometi os endereços dos brechós que conheço aqui em minha cidade, São Bernardo.
Após esse joguinho mais ou menos que foi Brasil X Portugal (minha colcha não tem nada a ver com isso, já disse... rsrsrsr) lembrei-me (Amanda, essa vai para vc) que prometi os endereços dos brechós que conheço aqui em minha cidade, São Bernardo.
Eu, na verdade, tenho a sorte de ter um particular, que como já citei, é o guarda-roupa da mamys. Gente, é impressionante a quantidade de itens que eu consigo ali. Chega a ser surreal. Porém, claro, amoooooo!!!
Prometo de antemão que vou pesquisar mais e também quem souber de algum, envie-me o endereço para que eu vá conhecer. Mas até agora fui à dois brechós apenas aqui em Bernô, que ao passar em frente deles, aviso, vocês não darão uma pipoca para o que tem lá dentro.
O primeiro e com mais coisinhas fica no bairro Assunção, em uma pequena travessa da Av. João Firmino. Logo após a delegacia (quem vai sentido centro-bairro) tem uma pequena rua, quase charmosa, que se chama Angelo Moriggi - nº 20. Lá, vocês encontrarão preciosidades e uma senhora atendente quase surda. É verdade.
Tudo baratinho, limpinho e organizado, apesar de pequeno.
A última vez que estive lá gastei 152,00 com inacreditáveis 23 peças. Média de 6,60 cada!!!!! Ah, não todas para mim... Tenho filhos e marido... Sou louca, mas nem tanto!!
O outro, é uma mistura de bazar, vendinha e brechó, fica no Riacho Grande, em uma travessa da Rua Antonio Caputo (muito conhecida) que se chama Rua Vicentina Caputo Pelosini. Como me falta o número, basta a informação de que a lojinha fica bem na esquina das duas ruas. Fácil.
Os itens lá encontrados são um pouco mais usados, mas nada que um pouco de carinho e cuidado não lhes permitirão abusar das comprinhas. A dona é um doce.
Todavia, brechós requerem algumas regras:
-Ter bastante tempo para garimpar, mexer, remexer e principalmente experimentar, enfim, dar uma de carroço, aquele cliente chato que manda descer todo o estoque da loja e leva uma pecinha. Isso quando leva. Mas temos esse direito como cliente, não é mesmo? Então, tenham tempo ao ir a um brechó;
-Outra coisa, as roupas, apesar de serem usadas, devem estar em estado de uso, nunca leve algo descosturado, com botão solto, zíper quebrado, ou outro reparo a fazer, pois vocês acabarão gastando mais na costureira que no brechó;
-E por último, como a rotatividade de mercadoria nesses locais é grande, pode ser que não encontrem nada de prima, porém nada de desistir. Logo chega mais coisas e vocês sairão de lá sentindo-se as mulheres mais inteligentes do mundo. Garanto.
Em São Paulo tem um monte deles, dos baratos ao carésimos, dos "ótemos
aos chulézentos". Tem pra todos os gostos e bolsos. Tem o "B.Luxo Vintage", que já citei aqui, da minha querida Paula Reboredo, o "Minha Vó Tinha" (que eu adorooo) e outras centenas deles. É só jogar no tio Google e ir à caça!!!!
Então, quando forem à algum brechó não se esqueçam das dicas acima e não deixem de me dizer como foi, ok?!
Bises e excelente fim de semana!!!!
Li
Prometo de antemão que vou pesquisar mais e também quem souber de algum, envie-me o endereço para que eu vá conhecer. Mas até agora fui à dois brechós apenas aqui em Bernô, que ao passar em frente deles, aviso, vocês não darão uma pipoca para o que tem lá dentro.
O primeiro e com mais coisinhas fica no bairro Assunção, em uma pequena travessa da Av. João Firmino. Logo após a delegacia (quem vai sentido centro-bairro) tem uma pequena rua, quase charmosa, que se chama Angelo Moriggi - nº 20. Lá, vocês encontrarão preciosidades e uma senhora atendente quase surda. É verdade.
Tudo baratinho, limpinho e organizado, apesar de pequeno.
A última vez que estive lá gastei 152,00 com inacreditáveis 23 peças. Média de 6,60 cada!!!!! Ah, não todas para mim... Tenho filhos e marido... Sou louca, mas nem tanto!!
O outro, é uma mistura de bazar, vendinha e brechó, fica no Riacho Grande, em uma travessa da Rua Antonio Caputo (muito conhecida) que se chama Rua Vicentina Caputo Pelosini. Como me falta o número, basta a informação de que a lojinha fica bem na esquina das duas ruas. Fácil.
Os itens lá encontrados são um pouco mais usados, mas nada que um pouco de carinho e cuidado não lhes permitirão abusar das comprinhas. A dona é um doce.
Todavia, brechós requerem algumas regras:
-Ter bastante tempo para garimpar, mexer, remexer e principalmente experimentar, enfim, dar uma de carroço, aquele cliente chato que manda descer todo o estoque da loja e leva uma pecinha. Isso quando leva. Mas temos esse direito como cliente, não é mesmo? Então, tenham tempo ao ir a um brechó;
-Outra coisa, as roupas, apesar de serem usadas, devem estar em estado de uso, nunca leve algo descosturado, com botão solto, zíper quebrado, ou outro reparo a fazer, pois vocês acabarão gastando mais na costureira que no brechó;
-E por último, como a rotatividade de mercadoria nesses locais é grande, pode ser que não encontrem nada de prima, porém nada de desistir. Logo chega mais coisas e vocês sairão de lá sentindo-se as mulheres mais inteligentes do mundo. Garanto.
Em São Paulo tem um monte deles, dos baratos ao carésimos, dos "ótemos
aos chulézentos". Tem pra todos os gostos e bolsos. Tem o "B.Luxo Vintage", que já citei aqui, da minha querida Paula Reboredo, o "Minha Vó Tinha" (que eu adorooo) e outras centenas deles. É só jogar no tio Google e ir à caça!!!!
Então, quando forem à algum brechó não se esqueçam das dicas acima e não deixem de me dizer como foi, ok?!
Bises e excelente fim de semana!!!!
Li